Temos treinador de Seleção e seus primeiros convocados. A apresentação de Carlo Ancelotti se deu no auditório de um hotel do Rio de janeiro, com a presença do novo presidente da CBF, Samir Xaud, manifestaçoes de boas-vindas de ex-atletas brasileiros vitoriosos, o bastão (uma bela camisa branca do escrete) passado pelo ex-treinador Luis Felipe Scolarri, o técnico campeão do mundo em 2002. Os nomes de uma gorda ‘comissão técnica’ foram apresentados, a maioria de estrangeiros, trazidos pelo treinador italiano, e os nossos conhecidos Tafarel e Juan.

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 Depois dos salamaleques de praxe e as palavras de Ancelotti, dizendo-se honrado e motivado, os nomes dos convocados:

- Goleiros: Alison, Bento e Hugo (estreante, do Corínthians)

- Laterais: Weslei, Alex Sandro, Carlos Augusto, Vanderson.

- Zagueiros: Marquinhos, Danilo, Beraldo, Leo Ortiz, Aleksandro (novidade, do Lile)

- Meio-campistas: Casemiro, Bruno Guimarães, Gerson, Ederson, Bruno Guimarães, Andreas,

   Andrey (novidade, foi de seleção de base)

- Atacantes: Anthony, Martinelli, Vini Jr, Estevão, Richarlison, Rafinha e Matheus Cunha.

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  Nenhuma grande novidade. Talvez o jovem goleiro Hugo, Andrey (foi seleção de base), o retorno de Casemiro e Richarlison.  Sete jogadores que atuam no futebol brasileiro e uma aposta nos que vivem um bom momento e estão mais inteiros fisicamente. Foco nos dois jogos pelas Eliminatórias, dia 5 contra o Equador (lá), e dia 10 contra Paraguai (em São Paulo).  

  Na coletiva, Ancelotti destacou a consciência de um árduo trabalho, a longo prazo, um ano, com o objetivo de disputar pra vencer a Copa do Mundo 2026. Tentar o melhor, mesmo com o curto tempo de treinamento, apostando na qualidade do jogador brasileiro, que ele conhece bem, de ter trabalhado com dezenas deles. E a reafirmação de que está à frente da melhor seleção do mundo, a única com cinco títulos mundiais. Resgatar essa história, com o apoio de todos os brasileiros.  Otimismo, pois. E esperanças.

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  Muito clara a mensagem posta pelos marqueteiros da CBF (?) nos telões e painéis de fundo, com o losango da bandeira brasileira (que é amarelo) em tons vermelho e laranja. Exigência da militância, de setores do governo, do marketing lulista? Querem mesmo impor uma camisa/bandeira vermelha no escrete, a mente da nação?