Bahia vence o Paissandu em Belém

   e sai na frente para seguir na Copa  

 

   Depois de mais de quarenta anos o Bahia voltou a vencer o Payssandu em Belém, dessa vez pelo placar mínimo (1 x 0), e joga a segunda partida em casa, na Fonte Nova, com a vantagem, assim mais perto de uma classificação para a fase seguinte da competição. Mesmo com o time B, alternativo, o Tricolor foi melhor, controlou bem as ações e pouco sofreu na defensiva. O gol foi de Cauly, de pênalti, no primeiro tempo. Tabu quebrado. Mais um triunfo da equipe e sem levar gols.  

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Em Belém do Pará

-Estádio Mangueirão, gramado decente, arquibancadas com bom público. Terceira fase da competição. Bahia com seu uniforme tricolor, o ‘Papão’ de azul e branco.

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Bola rolando ...

- Com uma equipe alternativa, o Bahia em busca de quebrar mais um tabu de décadas sem vencer o Paissandu em Belém. O Bahia tentando por a bola no chão, impor seu ritmo; o Paissandu mais agudo, perigoso, na correria, com apetite. Por volta dos 15’, Nicolas disparou forte, de frente, para providencial espalmada de Marcos Felipe. Aos 18’, a resposta tricolor num chute enviesado de Ademir, nas mãos do goleiro.

 -  Aos 28’, após boa troca de passes, Cauly desperdiçou boa chance de gol. Na sequência, um bom chute de Erick, Matheus Nogueira saltou e espalmou a escanteio, salvando. A essa altura o Tricolor com mais volume, atuando mais no campo adversário, valorizando a posse de bola; o Papão marcando forte e saindo em contragolpes velozes quando recuperava a bola.

  - Aos 37’, Iago Borduchi recebeu em profundidade de Rezende e foi derrubado na área paraense, o bandeira marcou impedimento, o VAR foi chamado. Quase 5 minutos de paralização, pênalti marcado.

  - Gol! 1 x 0  Bahia. Cauly, cobrando a penalidade, aos 43miutos. O goleiro foi nela mas não chegou.

Aos 45’, quase Rezende ampliou, de cabeça. A despeito de algumas pontadas dos donos da casa, o Tricolor foi melhor na primeira etapa, trabalhou melhor a bola, controlou as ações, atuou mais no campo inimigo e mereceu o placar, 1 x 0. Mas nada definido.

Segundo tempo – Mudanças no intervalo. No Bahia, entrou Gilberto, saiu Michel Araujo (Erick foi pro meio de campo). No Paissandu, entrou Rossi (ex-Bahia), saiu PK, que já tinha cartão amarelo; e Matheus Vargas no lugar de Marlon. E o Papão, levando 1 x 0, empurrado pela torcida, foi pra cima. O jogo ficou mais aberto, franco.  

 - Aos 13’, um balaço de Matheus Vargas, da intermediária, Marcos Felipe trabalhou bem, evitando o empate. Aos 20’, Erick arriscou de longe, uma bomba, raspou o poste. O Bahia retomou o controle das ações, trabalhando melhor a bola, ocupando os espaços no meio de campo, sem pressa. Aos 40’, Jean Lucas achou Lucho avançado, o chute do uruguaio passou rente do poste de Matheus.

- Aos 45’, gol de Acevedo, mas a arbitragem flagrou impedimento de Lucho no lance. Mas o VAR chamou e foi checar o posicionamento do atacante, anulando o tento.

Deu Bahia.     

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Ficha técnica

- O Bahia escalado por Rogério Ceni: Marcos Felipe; Gabriel Xavier, Rezende e Iago Borduchi (Juba); Erick, Acevedo, Rodrigo Nestor (Jean Lucas) e Cauly (Kayky), Ademir (Tiago), Lucho Rodríguez e Michel Araújo (Gilberto).

- O Paysandu do técnico Luizinho Lopes: Matheus Nogueira; PK, Luan Freitas, Novillo, Marlon, Reverson; Dudu Vieira, Leandro Vilela, Borasi, Bryan, Nicolas. (Rossi, Matheus Vargas, Edilson, Benitez, Matias)

- No apito, o complicado carioca Bruno Arleu /RJ.

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 - Na sequência, já pelo Brasileirão, Bahia x Botafogo, próximo fim de semana, na Fonte Nova.

  - No sábado, Ceará x Vitória, em Fortaleza.  

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 O Bahia disputa o título da Copa do Brasil Sub-17, da categoria. A final, em partida única, é contra o Vasco, no estádio Luso Brasileiro/RJ, na quarta-feira, 7 de maio, 18h. Mando de campo do time carioca, que fez melhor campanha, não perdeu. O Bahia teve 5 triunfos, um empate e uma derrota.

 A ‘pivetada’ tricolor em alta, tendo como destaques: o meia Ruan Pablo, o artilheiro Dell e o goleiro Jambra.

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  Curtas

- E a seleção brasileira do ‘capo’ Ednaldo continua sem treinador. Ancelotti, o italiano que comanda o Real Madrid, saiu de baixo. O real não quis negócio, os árabes entraram no ‘leilão’ oferecendo fortunas pro treinador e ... ‘malandro é o gato’, Ancelotti ‘sartou de banda’, viu que era ‘fria’. Só Jesus, o Jorge, na causa,

 - A Nike com a CBF (e seus asseclas e agregados) armando e faturando pra cima da Seleção Penta Campeã do Mundo. Anunciaram (jogada de marketing?) uma camisa vermelha (do PT?) ou vermelha e preta (do flamengo?) como uniforme do escrete ‘canarinho’ para a Copa de 2006. Perda de identidade. Gerou um ouriço nas redes, com mais de 90% de reprovação. Rolou até imagens de Neymar e do presidente Lula vestidos (?) com a camiseta rubra. Era o que queriam? 2026, ano de Copa do Mundo, tem eleição pra presidente governadores. Tem marqueteiro nessa jogada. O vermelho é bandeira.