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Em nota, a ASCOM do Sintaj, diz que "o Tribunal de Justiça da Bahia, através do Estado da Bahia, utilizando-se da Procuradoria Geral do Estado (PGE), numa Ação Civil Pública, questiona a legalidade de existência do SINTAJ".
- Já era sabido que a atuação inquestionável do SINTAJ, na defesa dos
interesses dos servidores vinha incomodando não só o Tribunal de Justiça
mas, também o Poder Executivo e seguimentos do sindicalismo.
- O SINTAJ jamais se rendeu a conchavos ou troca de favores ou permitiu que
partidos políticos ditassem a sua conduta, assim como, jamais processou ou
expulsou servidores de sua base que tiveram posições políticas divergentes
de sua coordenadoria.
- As conquistas recentes do SINTAJ, como a regulamentação da lei 11170/2008, a
correção do abono de R$60,00, o enquadramento dos aposentados da base do
SINTAJ e o pagamento das respectivas diferenças de valores, dentre outras,
vêm desesperando alas conservadoras do sindicalismo e pondo em xeque a
justiça feita pelo Poder Judiciário do Estado da Bahia.
- Nessa ação civil pública, chega-se a suscitar pedido liminar para fechar as
portas do SINTAJ, o que de pronto não foi apreciado pela justiça.
- Nessa mesma ação, baseando-se em suposições, datas fictícias, sem nenhuma
prova, unem-se o Tribunal de Justiça e o Estado da Bahia em defesa veemente
da existência do SINPOJUD, como sindicato dos servidores do Poder Judiciário
do Estado da Bahia. Qual o interesse dos poderes em proteger a existência
desse sindicato e extinguir o SINTAJ?
- É inadmissível a postura antidemocrática dos poderes constituídos que ao
sentirem-se contrariados com atuação independente de um sindicato, usa o
poderio do Estado para tentar calar voz dissonante. A quem interessa o fim
do SINTAJ? Quem está envolvido nessa manobra de desestabilização? A quem
tanto o SINTAJ incomoda? Qual a reação dos "caciques do sindicalismo" ao
crescimento trabalhado e merecido do SINTAJ?
O SINTAJ promove assembleia do dia 05/09/2012, 10 horas, no Auditório do SINTAJ.