Segundo o compromisso firmado no último de 19, até o fim de junho é necessário ainda que sejam revisadas as concessões dos alvarás de localização, funcionamento e sanitários expedidos em favor de todo e qualquer estabelecimento que comercialize carne e seus derivados. Após esse prazo, serão realizadas fiscalizações nas zonas urbanas e rurais de Quijingue, visando coibir o abate clandestino e a comercialização de produtos impróprios ao consumo.
Conforme o promotor de Justiça, o cumprimento das obrigações presentes no TAC deverá promover a regularização da comercialização da carne em Quijingue, que atualmente conta com os mercados destinados a esse comércio desprovidos de instalações adequadas e atuando sem alvarás sanitário e de localização e funcionamento.
De acordo com Marcelo Cerqueira César, após o prazo concedido para interdição dos estabelecimentos e revisão dos alvarás, é necessário que aconteçam fiscalizações periódicas. Para dar efetividade a essas ações, o prefeito se comprometeu também a designar servidores e a dotar a equipe da Vigilância Sanitária de espaço físico e estrutura adequada. Caso descumpra as obrigações assumidas no TAC, o Município pagará multa diária no valor de R$ 10 mil.