Segundo o promotor Nivaldo Aquino, que cuida do caso, Bobô e Nilo dos Santos Júnior são qualificados como co-autores da tragédia. "Eles não observaram os deveres alusivos à política de manutenção do equipamento desportivo".
Sobre a não inclusão na denúncia dos demais citados no inquérito criminal conduzido pela Polícia Civil - o diretor-técnico de competições da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), Virgílio Elísio, o presidente da Federação Bahiana de Futebol (FBF), Ednaldo Rodrigo Gomes, e o presidente do Esporte Clube Bahia, Petrônio Barradas -, Nivaldo Aquino alegou que a decisão foi tomada depois de uma série de entrevistas e análises de documentos.