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Mais uma sexta-feira de terror para o prefeito afastado de Jaguarari, Edson Almeida (PSDB).
Desta vez os desembargadores que compõem o Pleno do Tribunal de Justiça o julgarão por contratação irregular de funcionários públicos, que é caracterizada como improbidade administrativa.
Mas não vão parar nisso os problemas de Edson Almeida com a Justiça. Sobre ele pesam acusações de ter mandado matar um vereador do município e mais cedo ou mais tarde o TJ terá que julgá-lo por ter sido o suposto mandante do assassinato do ex-vereador Ariosmar Rocha.
Segundo informações colhidas na cidade o vereador morreu por ter afirmado que na volta do recesso parlamentar (na década de 90) faria uma série de denúncias contra o prefeito, que na época exercia seu segundo mandato.
Apenas a perspectiva das denúncias bastou para que o vereador fosse torturado e assassinato (com requintes de crueldade), cuja repercussão atravessou as fronteiras do Brasil e chegou à Organização dos Estados Americanos (OEA).