De acordo com promotor de Justiça Adriano Marcus de Assis, autor da ação, um policial dirigiu-se, em Catu, à farmácia Renascer, de propiedade de Fredson Borges de Melo (sobrinho de Naildes), solicitando o medicamento Viagra. A denunciada respondeu que ele custava R$ 104, e, após o policial ter solicitado um medicamento com o efeito similar e mais barato, ela ofereceu o Pramil, com o custo de R$ 8.
Ressalta o representante do MP que o policial teria pedido dez unidades do medicamento, enquanto chamava os demais policiais, que entraram no estabelecimento e contastaram que ele era adquirido sem nota fiscal. Segundo Assis, Naildes de Melo informou que o medicamento era adquirido por um homem em Aracaju e que ignorava a procedência do produto.