Cultura

NOVO LIVRO DE TASSO FRANCO À VENDA NA AMAZON IMPRESSO E NO KINDLE

Para ler só precisa entrar no site Amazon.com e se cadastrar no Kindle a preço de 6 dólares
Da Redação ,  Salvador | 23/05/2022 às 13:16
Leitura on-line no site Amazon.com e compra do impresso
Foto: REP
  (Atualizada em 24/5, às 16h34min)
  
Já está à disposição dos leitores no Kindle Store da Amazon.com e também venda do impresso o novo livro de Tasso Franco intitulado "A Cadeira e o Algoritmo" - a convivência entre as novas e as velhas tecnologias - um ensaio de 200 páginas em que o autor comenta em vários artigos como o "sapiens", hoje, usa as novas tecnologias a IA e a robótica sem perder a base das velhas tecnologias que nasceram nos primórdios da civilização humana como a cadeia e a bola, entre outros.  

     Este é um ensaio em que o autor - jornalista baiano de 77 anos de idade - faz uma análise através de temas variados sobre as tecnologias - velhas e novas - que vivem em harmonia até os dias atuais, época em que tanto se falam da robótica e da inteligência artificial e que já dominam imensas áreas de trabalho que eram executadas manualmente, pelo homem, e hoje são produzidas pelas máquinas. 

  Um exemplo visível dessa situação pode se verificar na indústria automobilística onde componentes da elétrica, da mecânica e da capotaria antes trabalhos cuidados e demorados feitos por milhares de mecânicos especializados são, na atualidade, executados pelos robôs, com maior rapidez e perfeição.

  "Esse é o mundo em que vivemos já dominado em muitos campos pela IA e pela robótica, porém, sem perdermos de vista que alguns elementos das velhas tecnologias, de invenções que datam de milênios como a bola, a cama, a cadeira, o sapato, o chapéu, o óculos e outros são os mesmos modelos com as devidas adaptações tecnológicas que o 'sapien' vem usando no planeta", comenta o autor. 

  Daí, o título do livro "A Cadeira e o Algoritmo" exatamente para mostrar que nem tudo pode ser substituto por um comando eletrônico e é provável, que você esteja lendo este texto sentado numa cadeira assim como Júlio César sentava há 60 a.C. 

   "Portanto, não devemos nos apavorar com as novas tecnologias, ao contrário, caminharemos juntos, aceitando-as, nos adaptando a vida contemporânea, sem medo de encará-las até porque são inevitáveis", comenta o jornalista.

   E acrescenta: "Escrevo, hoje, num computador portátil que carrego comigo para qualquer lugar do planeta quando, até os anos 1990, escrevia numa máquina de datilografia, equipamento que foi extremamente últil durante quase um século e que se transformou numa peça de museu, depois de causar uma revolução quando substituiu a caneta tinteiro". 

   - Então, hoje, mesmo que quizesse continuar esrevendo numa máquina de datilografia - até poderia - mas além de perder tempo certamente não encontraria peças de reposições e seus alimentadores em carreteis com fitas de tintas, assim como ninguém usa mais fitas cassete e de VHS, aparelho de videocassete, walkman e fax ferramentas novas que duraram alguns deles menos de 50 anos e foram sepultados pela internet.