Mohamed Houli Chemial, único sobrevivente da vila onde os terroristas preparavam explosivos para ataques em ainda mais grave Barcelona que o abuso maciço da Rambla, no qual 13 pessoas morreram e mais de cem feridos, ratificou terça-feira antes o juiz da Audiência Nacional Fernando Andreu que os terroristas tinham a intenção de cometer grandes ataques na entidade capital catalã.

Eles estavam na mira monumentos emblemáticos da cidade, mas antes que o magistrado não identificou o que específica. De acordo com fontes judiciais, ele disse que iria ignorar um plano b, como o pisoteio de La Rambla, mas ele sabia que o ímã é Satty Abdelbaki Ripoll, estava programado para imolar. Ele e Driss Oukabir ter baixado a responsabilidade pelo que aconteceu em Es Satty.

Fontes jurídicas disse Houli perante o magistrado confirmou as declarações que ele deu à Polícia da Catalunha, em que, além de explicar que pretendia ataques a bomba em Barcelona, ​​identificados todos os membros da célula terrorista.

perguntou o juiz da Audiência Nacional Fernando Andreu para lhe enviar para a prisão, como os outros três detidos, pela integração na célula terrorista que cometeu os atentados em Barcelona e Cambrils, 15 assassinatos terroristas, destruição e posse de explosivos. Na audiência, estiveram presentes o promotor, Ana Noé, o coordenador do terrorismo jihadista, Dolores Delgado, promotor-chefe Jesús Alonso, e o tenente promotor, Miguel Ángel Carballo.

A defesa da Houli, que veio para o Supremo Tribunal de ambulância e foi vestindo hospital de pijama, onde ele foi hospitalizado após a explosão, pediu a sua libertação com medidas de precaução, como aparições regulares. Durante a audiência, Houli respondeu a todas as perguntas que foram levantadas. Fontes jurídicas disse já foi condenada a trazer-lhe roupas para transferência.