Miudinhas
Tasso Franco
11/10/2025 às  17:33

MAIS INFÂNCIA DA BAHIA CAPACITA PROFIDSIONAIS QUE ATUAM EM CRECHES

Jovem morre em Senhor do Bonfim com suspeita de ter comido um acarajé


  1. Mais de 500 profissionais de creches comunitárias de Salvador e da Região Metropolitana participaram de mais uma etapa de capacitação promovida pelo Programa Mais Infância, realizado pelas Voluntárias Sociais da Bahia, neste sábado (11).

  2. O evento aconteceu no Teatro Caetano Veloso, no campus da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), e contou com a participação da presidente das Voluntárias Sociais, Tatiana Velloso, e da ministra da Cultura, Margareth Menezes. A programação marcou o 5º Encontro de Formação Pedagógica de Educadores e Educadoras e reuniu gestores e professores da educação infantil para uma manhã de aprendizado, oficinas e troca de experiências.

  3. A iniciativa reforça o compromisso do Estado com a qualificação dos profissionais que atuam na primeira infância e com o fortalecimento das instituições comunitárias. O coordenador do Programa Mais Infância, Manoel Calazans, explicou que a proposta é “oferecer suporte constante às instituições e promover a melhoria contínua do atendimento às crianças”.

  4. O programa busca fortalecer a educação desde os primeiros anos de vida, com atenção à dimensão pedagógica e social. A formação contínua, segundo Calazans, é o caminho para consolidar uma rede de creches mais integrada, com práticas que garantam o direito de aprender em ambientes acolhedores e estimulantes. “A educação infantil é a base de tudo. Quando qualificamos os educadores, garantimos que cada criança tenha o direito de aprender, de se desenvolver e de ser cuidada com afeto e responsabilidade”, destacou.

  5. As oficinas e painéis da programação abordaram o brincar como direito e parte essencial do processo educativo, incentivando novas formas de planejar o cotidiano das salas de aula e de fortalecer o vínculo entre educadores e crianças.

  6. A parceria com as creches comunitárias de Salvador e da RMS tem sido apontada como decisiva para os resultados do programa, que já impacta o dia a dia de milhares de crianças. Calazans observou que essas instituições funcionam como uma extensão do Estado nas comunidades, garantindo acesso à educação e apoio às famílias. “As creches parceiras são uma extensão do Estado nas comunidades. Elas acolhem, educam e garantem às famílias a tranquilidade de saber que seus filhos estão sendo bem cuidados”, completou.

  7. O programa também é percebido por quem vivencia o trabalho no dia a dia das unidades. A Creche Comunitária Zeza Calmon de Sá, localizada no Subúrbio Ferroviário, participa do Mais Infância há cerca de dez anos e acumula conquistas significativas nesse período. Para a coordenadora Ângela Sampaio, o programa mudou a realidade dessas instituições. “Antes trabalhávamos sozinhos, hoje temos orientação e apoio para fazer um trabalho muito melhor”, afirmou.

  8. A creche passou a contar com formações voltadas a todos os setores, o que ampliou a qualidade do atendimento às crianças. “O Mais Infância nos proporcionou uma rede de comunicação e integração com outras creches, além de capacitar toda a equipe. Isso fez toda a diferença na qualidade do nosso trabalho”, completou Ângela.

  9. A coordenadora ressaltou ainda que as formações têm impacto direto nas crianças e nas famílias atendidas. Segundo ela, o ambiente se tornou mais acolhedor e o brincar ganhou novo significado dentro das salas de aula. “As crianças aprendem mais felizes, e a gente também aprende com elas todos os dias. É um crescimento conjunto”, concluiu.
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  10. O deputado estadual Hilton Coelho (PSOL) apresentou, na Assembleia Legislativa da Bahia (ALBA), projeto de lei que propõe a inclusão progressiva de alimentos de origem orgânica ou de base agroecológica nas refeições oferecidas aos pacientes internados nos hospitais da rede pública e privada do estado.

  11. O texto do PL estabelece que, no prazo de até 24 meses, ao menos 70% dos alimentos servidos nas unidades hospitalares deverão ser provenientes de sistemas de produção sustentável, livres de agrotóxicos e comprometidos com a preservação ambiental e a saúde humana.

  12. A proposta determina um cronograma de implementação escalonado: 30% dos alimentos devem ser orgânicos/agroecológicos nos primeiros 12 meses após a vigência da lei; 50% no segundo ano; e, a partir do 25º mês, o percentual mínimo será de 70%.

  13. “O objetivo central desta proposta é qualificar a alimentação oferecida nas unidades de saúde, garantindo refeições mais saudáveis, ricas em nutrientes, e livres de venenos que, comprovadamente, trazem sérios riscos à saúde. Alimentação é parte essencial do processo de recuperação dos pacientes, e não podemos negligenciar isso”, defende Hilton Coelho.

  14. O projeto também prioriza a compra de alimentos da agricultura familiar, especialmente de produtores locais e cooperativas, promovendo o fortalecimento da economia regional e o desenvolvimento rural sustentável. Além disso, abre espaço para a criação de programas de educação agroecológica e formação continuada para técnicos e agricultores, incentivando a transição para modelos de produção mais saudáveis e ecológicos.

  15. A iniciativa dialoga com alertas de instituições como o Instituto Nacional de Câncer (INCA), que em nota técnica já afirmou que o modelo agrícola baseado no uso intensivo de agrotóxicos “gera grandes malefícios, como poluição ambiental e intoxicação de trabalhadores e da população em geral”, e que há forte associação entre a exposição crônica a esses produtos e doenças como câncer, infertilidade, malformações e desregulação hormonal.

  16. “Esta é uma política pública que promove saúde, sustentabilidade e justiça social. Nosso compromisso é com uma Bahia livre de veneno e com respeito à vida, ao meio ambiente e à agricultura familiar”, conclui o parlamentar.

   17.  (COREREIO) Uma jovem de 19 anos morreu na cidade de Senhor do Bonfim, no centro-norte da Bahia, após passar mal ao consumir um acarajé. O caso foi registrado na noite da última quinta-feira (9).

   18. De acordo com informações da Polícia Civil, a vítima foi identificada como Ana Beatriz de Araújo Rodrigues. Ela chegou à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Senhor do Bonfim, recebeu atendimento médico, mas não resistiu.

  19. Em nota, a Secretaria de Saúde do município informou que foi realizada a notificação de suspeita de intoxicação (exógena), e o corpo foi encaminhado para necropsia. A pasta afirmou ainda que “aguarda os resultados oficiais para confirmação das causas da morte”.

   20. Caso Binho Galainha: deputados conseguiram tirar do colo da Assembleia o problema. De fato, cabe a Jusgtiça o julgamento do deputado que está preso.


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