Saúde

Casos que superlotam as emergências podem ser resolvidos

Consultas de rotina podem resolver superlotação
Lume , Salvador | 14/08/2017 às 15:40
Casos que superlotam as emergências podem ser resolvidos
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As variações de temperatura, comuns no inverno, são um prato cheio para a propagação de vírus e bactérias, em Salvador. Prova disso é a superlotação das emergências, com pacientes se queixando de dores na barriga, no corpo, de garganta, febre e enjoo, sintomas típicos das famosas viroses que costumam surgir nesta época do ano. Embora correr para o hospital seja uma atitude frequente, marcar uma consulta com um clínico geral é o mais recomendável nessas circunstâncias.

 

“No momento de dor, as pessoas costumam buscar formas rápidas de diagnóstico, o que pode ser encontrado em uma emergência. Porém, o fato do paciente ocupar um leito, impede a assistência médica de uma pessoa que, realmente, necessita deste tipo de atendimento imediato, como em casos de parada cardiorrespiratória, hemorragias e dor no peito, que podem levar a danos irreversíveis e até mesmo ao óbito”, explica o clínico geral da Vitalmed, Guilherme Lazzari.

 

Ainda segundo ele, o paciente deve buscar esse tipo de atendimento, se houver persistência ou agravamento dos sintomas. Caso contrário, trata-se de uma ocorrência de baixa complexidade e sem risco de morte, podendo o paciente aguardar uma consulta com um especialista. Até lá, é importante tomar as precauções necessárias, que são repouso, se manter hidratado e ingerir alimentos ricos em vitamina C para fortalecer o sistema imunológico, a exemplo de laranja, rúcula, manga, limão, brócolis, espinafre, tomate, dentre outros.

 

 

Outros cuidados

 

Com o objetivo de evitar a propagação do vírus nesta época do ano, Guilherme Lazzari alerta para outros cuidados pessoais. “A higienização das mãos é um dos métodos mais eficazes. É importante lavá-las com água e sabão, ou passar álcool em gel, principalmente depois de tossir, espirrar, usar o banheiro, antes de comer, coçar olhos e nariz, além do contato direto com pessoas que já estão doentes. Em lugares de grande circulação, a dica é evitar contato com equipamentos públicos, como corrimão de escada, maçanetas e pilares de sustentação em ônibus”, conclui o médico.