Política

Galo representa ALBA em Seminário sobre impactos dos agrotóxicos

Seminário aconteceu em Goiás
Ascom Marcelino Galo , Salvador | 14/12/2018 às 10:17
Galo representa ALBA em Seminário Internacional sobre impactos dos agrotóxicos
Foto: div
p.p1 {margin: 0.0px 0.0px 10.0px 0.0px; line-height: 18.0px; font: 12.0px Arial; color: #222222; -webkit-text-stroke: #222222; background-color: #ffffff} p.p2 {margin: 0.0px 0.0px 10.0px 0.0px; line-height: 16.0px; font: 12.0px Arial; color: #000000; -webkit-text-stroke: #000000; background-color: #ffffff} span.s1 {font-kerning: none}

Coordenador da Frente Parlamentar Ambientalista e vice presidente da Comissão de Meio Ambiente, Seca e Recurs Hídricos da Assembleia Legislativa da Bahia, o deputado estadual Marcelino Galo (PT) representou o parlamento baiano no I Seminário Internacional e III Seminário Nacional sobre os impactos socioambientais dos agrotóxicos e Direitos Humanos, realizados na cidade de Goiás Velho, no Estado de Goiás. Os eventos reuniram, entre os dias 9 e 13 de dezembro, pesquisadores, agrônomos, especialistas e parlamentares que atuam na defesa da soberania alimentar e nutricional.

“É fundamental aglutinarmos forças no campo social, politico e científico para enfrentar esse descalabro que ameaça a vida, causa severos impactos na saúde pública e no meio ambiente, e que pode se agravar com as medidas defendidas pelo novo governo que pretende flexibilizar ainda mais a legislação de agrotóxicos no país”, afirmou Galo, engenheiro agrônomo e autor de uma série de projetos na Bahia que combatem o uso indiscriminado de agrotóxicos na produção de alimentos, além da proposição que defende a transição para o modelo agroecológico de produção.

“Os Estados e os Municípios têm competência para legislar sobre o assunto e promover a segurança alimentar e nutricional da população. É muito importante que se tenha essa articulação, essa rede, pra gente barrar o retrocesso”, enfatizou o parlamentar que criticou a nova Ministra da Agricultura, Teresa Cristina (DEM-MS), considerada por ele como a “Ministra dos Agrotóxicos” que irá defender os interesses da banca ruralista.