Com informações da Setre
Da redação , Paulo Afonso |
28/05/2016 às 11:58
A tocha olímpica e o Velho Chico ao fundo
Foto: Marcelo Reis
A chama olímpica encerrou, nesta sexta-feira 27, seu ciclo na Bahia. No total,
a tocha passou por 26 cidades baianas
Após passar por 26 cidades a chama olímpica encerrou, nesta
sexta-feira 27, no município de Paulo Afonso, seu ciclo na Bahia.
E foi em grande estilo que a tocha concluiu seu percurso, chegando
na cidade de paraquedas, conduzida pelo experiente Luiz Henrique Tapajós, o
Sabiá, que tem mais de 25 anos de paraquedismo.
E a adrenalina não parou por aí. Sabiá passou a chama olímpica
para Valdílson dos Anjos, que desceu de rapel a ponte que dá acesso a Paulo
Afonso, quando passou para o terceiro condutor, que estava num “carranca boat”,
o barco atração turística da cidade.
No total, 52 pessoas conduziram a tocha em Paulo Afonso, num
percurso de 10 quilômetros. No final, um show com artistas lcais, no palco
montado no Centro de Cultura Lindinalva Cabral, agitaram a festa.
Chama na Bahia - Iniciado no dia 19, no município de
Teixeira de Freitas, a tocha olímpica arrastou uma multidão por onde passou. As
cidades se mobilizaram para receber o principal símbolo dos Jogos Olímpicos.
E não foi só pelas ruas asfaltadas que a chama foi conduzida. Além
de ser conduzia de paraquedas, a tocha visitou lugares inusitados, como grutas,
cavernas e trilhas, no município de Lençóis.
Em Salvador, a tocha desceu um dos principais cartões postais da
cidade, o Elevador Lacerda, só que pelo lado de fora, de rapel. Em Morro de São
Paulo, no município de Cairu, a tocha desceu pela tirolesa e andou de barco.
“Além da passagem da tocha na Bahia, que mobilizou milhares
de pessoas por onde passou, Salvador vai sediar 10 jogos de futebol dos Jogos
Olímpicos, inclusive um da Seleção Brasileira, dia 10 de agosto, contra
Dinamarca”, lembrou o secretário do Trabalho e Esporte, Álvaro Gomes, que
coordena Grupo de Trabalho das Olimpíadas no Estado.
Condutores-celebridades – Um fato que chamou atenção durante a
passagem da tocha foi o assédio sofrido pelos seus condutores. A cada 200
metros, distância que cada pessoa conduz a tocha, populares se aglomeram para
fotografar e fazer selfies com a
tocha.
